A evolução do tempo futuro em português é cíclica?

Title: A evolução do tempo futuro em português é cíclica?
Author: Hricsina, Jan
Source document: Études romanes de Brno. 2011, vol. 32, iss. 1, pp. [171]-180
Extent
[171]-180
  • ISSN
    1803-7399 (print)
    2336-4416 (online)
Type: Article
Language
License: Not specified license
 

Notice: These citations are automatically created and might not follow citation rules properly.

Abstract(s)
The article deals with the future tense as manifested in the evolution of the Portuguese language. It examines grammatical forms that served to express the future actions in different phases of Portuguese language (Indo-European, Classic Latin, Vulgar Latin, Old and Modern Portuguese). The conclusion is drawn that there exists a certain permanent dynamism in the subsystem of the future tense in Portuguese and that future tense evidences a cyclic evolution.
References
[1] BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002.

[2] BOURCIEZ, Édouard. Éléments de linguistique romane. Paris: Klincksieck, 1956.

[3] CASTRO, Ivo. Curso de História da Língua Portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991.

[4] CASTRO, Ivo. Introdução à História do Português. Lisboa: Edições Colibri, 2004.

[5] CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Breve gramática do português contemporâneo. Lisboa: Sá da Costa, 1997.

[6] ERHART, Adolf. Indoevropské jazyky. Praha. Academia, 1982.

[7] GRANDGENT, Charles H. Introducción al latín vulgar. Madrid: Centro de Estudios Históricos, 1928.

[8] HAMPL, Zdeněk. Stručná mluvnice portugalštiny. Praha: Academia, 1972.

[9] HUBER, Joseph. Gramática do Português Antigo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986.

[10] MACÁRIO LOPES, Ana Cristina. Para uma análise semântica dos tempos do presente em português. Cadernos de semântica, 1995, n° 21.

[11] MATEUS, Maria Helena Mira, et alii. Gramática da língua portuguesa. Lisboa: Caminho, 2004.

[12] MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Estruturas trecentistas. Maia: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1989.

[13] MATTOSO CÂMARA JR., Joaquim. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1975.

[14] MATTOSO CÂMARA JR., Joaquim. Uma forma verbal portuguêsa, estudo estilístico-gramatical. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1956.

[15] MAURER JR., Theodoro Henrique. Gramática do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1959.

[16] NOVOTNÝ, František. Historická mluvnice latinského jazyka II. Praha: Nakladatelství Československé akademie věd, 1955.

[17] OLIVEIRA, Fátima. O futuro em português, alguns aspectos temporais e/ou modais. In Actas do 1° encontro da Associação Portuguesa de Linguística. Lisboa: APL, 1985, p. 353–373.

[18] OLIVEIRA, Fátima. Modais e condicionais. In Actas do 5° encontro da Associação Portuguesa de Linguística. Lisboa: FLUL, 1989, p. 145–161.

[19] OLIVEIRA, Fátima. Algumas questões sobre tempo e aspecto. Cadernos de semântica, 1992, n° 9.

[20] PAIVA BOLÉO, Manuel de. Tempos e modos em português, contribuïção para o estudo da sintaxe e da estilística do verbo. Boletim de filologia, 1935, n°3, p. 15–36.

[21] PERES, João Andrade. Towards an integrated view of the expression of time in portuguese. Cadernos de semântica, 1993, n° 14.

[22] SAID ALI, Manuel. Formação de palavras e syntaxe do portuguez histórico. São Paulo: Companhia melhoramentos, 1923.

[23] SILVEIRA BUENO, Francisco da. A Formação histórica da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1955.

[24] STEN, Holger. L'Emploi des temps en portugais moderne. København: Munksgaard, 1973.

[25] ŠABRŠULA, Jan, et alii. Úvod do srovnávacího studia románských jazyků I-II. Praha: SPN, 1980.

[26] ŠABRŠULA, Jan. Úvod do srovnávacího studia románských jazyků. Ostrava: Ostravská univerzita, 1994.

[27] TAGLIAVINI, Carlo. Le Origini delle lingue neolatine. Bologna: Casa editrice prof. Riccardo Patron, 1969.

[28] TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 2001.

[29] TLÁSKAL, Jaromír. Remarques sur le futur en portugais contemporain. Philologica pragensia, 1978a, 21(4), p. 204–213.

[30] TLÁSKAL, Jaromír. Análise funcional do indicativo presente em português. Ibero-americana pragensia, 1978b, XII, p. 53–68.

[31] TLÁSKAL, Jaromír. Observações sobre tempos e modos em português. In Estudos de linguística portuguesa. Coimbra: Coleção linguística, 1984, p. 237–255.

[32] VÄÄNÄNEN, Veikko. Introduction au latin vulgaire. Paris: Klincksieck, 1981.

[33] WILLIAMS, Edwin Bucher. Do Latim ao Português. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1986.

[34] ZAVADIL, Bohumil. Vývoj španělského jazyka I. Praha: Karolinum, 1998.

[35] ZAVADIL, Bohumil. Vývoj španělského jazyka II. Praha: Karolinum, 2004.

[36] ANÓNIMO. Fabulário português. Ed. José LEITE DE VASCONCELOS. Lisboa, 1906.

[37] ANÓNIMO. Vidas de Santos de um manuscrito alcobacense. Ed. Ivo CASTRO. Lisboa: Centro de estudos geográficos, Instituto Nacional de Investigação Científica, 1985.

[38] FERREIRA, Vergílio. Aparição. Lisboa: Bertrand Editora, 1999.

[39] LOPES, Fernão. Crónica de Dom Pedro. Ed. Giuliano MACCHI. Roma: Edizioni dell'Ateneo, 1966.

[40] LOPES, Fernão. Crónica de Dom Fernando. Ed. Giuliano MACCHI. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2004.

[41] MIGUÉIS, José Rodrigues. Gente da terceira classe. Lisboa: Editorial Estampa, 1984.

[42] REBELLO, Luiz Francisco. Teatro. Lisboa: Círculo do livro, 1959. Revista-Expresso, n° 1502.

[43] SARAMAGO, José. A noite. Lisboa: Caminho, 1979.

[44] ZURARA, Gomes Eanes de. Crónica do Conde Dom Pedro de Meneses. Ed. Maria Teresa BROCARDO. Braga: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.